terça-feira, 29 de junho de 2010

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Como sugiu

INSTITUTO FLORESTAL YABNNER GABGIR DO POVO INDIGENA SURUI

INSTITUTO FLORESTAL YANNER GABGIR DO POVO INDIGENA SURUI foi criada em uma reunião Clã Gabgirey do Povo paiter Surui, em 06 de Julho de 2009.

INSTITUTO FLORESTAL YANNER GABGIR, foi fundada para ser o instrumento de luta e de representação do Gabgirey povo Indígena Surui de Cacoal-Rondônia Brasil, pelos seus direitos básicos (terra, saúde, educação, economia e interculturalidade).

INSTITUTO FLORESTAL YANNER GABGIR tem sede em Linha 11 Aldeia Joaquim Terra Indígena Sete de setembro. Formada por um coordenador geral,um coordenador secretário,um coordenador tesoureiro e Três Conselho Fiscal.

Nossa missão

Fiscalizar, defender e promover os direitos dos povos indígenas.

Nossos objetivos

Na luta pela garantia e promoção dos direitos, O INSTITUTO FLORESTAL YANNER tem como objetivos e fins promover as organizações sociais, culturais, econômicas e política dos povos Indígenas e organizações indígenas Surui, contribuindo para o seu fortalecimento e autonomia.

Organograma

Estrutura Interna do Instituto Florestal Yanner:

Coordenação Executiva: 2009-2012

Coordenador Geral: João Lawad Surui



Secretário Geral:Gasiboten Ferrari Surui



Coordenador Tesoureiro:Iavatin Surui

Conselhos Fiscal:Kadior Surui,Trotianga Surui e Lucileia Pinto Almeida.

Endereços

SEDE: Terra Indígena Sete de Setembro

Cacoal - Rondônia / Brasil

CEP 10.971.966/0001-20

Fone: + 55 (69)99043384

Institutoyabner@hotmail.com

www.Institutoyabner.blogspot.com

terça-feira, 1 de junho de 2010

Centro Cultural Gabgirey realiza 2ª Feira Cultural Indígena


O Centro Cultural Gabgirey, localizado na Linha 11, (Terra Indígena 07 de Setembro), Aldeia Joaquim, foi palco sábado, 15, da 2ª Feira Cultural Gabgirey do Povo Indígena Suruí.


O Centro Cultural Gabgirey, localizado na Linha 11, (Terra Indígena 07 de Setembro), Aldeia Joaquim, foi palco sábado, 15, da 2ª Feira Cultural Gabgirey do Povo Indígena Suruí. A Feira contou com o artesanato em coco, madeira, semente, utensílios decorativos e utilitários, colares, arco e flecha produzidos pelas várias etnias das localidades.
Além da legítima arte de herança milenar, os índios comercializaram folhas, raízes, plantas medicinais, caças e pescas que dão sustento a sua sobrevivência. O evento reuniu 10 barracas no Centro Cultural Gabgirey e durou todo o dia de sábado.
O assessor indígena da Prefeitura de Cacoal, o sertanista Francisco de Assis da Silva e a Presidente da Fundação Cultural de Cacoal, professora Maria Lindomar dos Santos, juntamente com o Coordenador da Associação Metareilá, Almir Narayamora Surui e Diretor de Comunicação da Metareilá, Chicoepab Suruí, estiveram prestigiando a feira. “É importante para incitar uma reflexão sobre a luta dos povos indígenas, a partir da divulgação da sua arte, associada às ações de preservação, fomento e comercialização”, destacou Maria Lindomar.
O sertanista Francisco de Assis que há mais de 30 anos trabalha com os indígenas destacou que os índios de Rondônia estão organizados e empenhados em resgatar sua tradição e cultura como forma de assegurar autonomia e sustentabilidade de suas aldeias.